quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Microsoft anuncia fim do Windows Live Messenger


Confirmando um rumor publicado ontem, a Microsoft oficializou hoje o fim do Windows Live Messenger (o eterno MSN Messenger). Já era. Acabou. Morreu. No primeiro trimestre de 2013, o Messenger será finalmente descontinuado — com exceção da China, onde ele ainda estará disponível por alguma razão obscura. Os antigos contatos que você possuía no MSN agora poderão ser encontrados no Skype.

Há uma semana, com o lançamento do Skype 6.0 para Windows e OS X, finalmente pudemos perceber uma grande mudança no programa, esperada desde a aquisição do Skype pela Microsoft por US$ 8,5 bilhões em maio de 2011: a empresa incluiu o suporte a rede do Windows Live Messenger e tornou possível o login com uma conta da Microsoft, desde que você passe pelo confuso processo de migração.
A mudança para o Skype é boa — não é a toa que o comunicado no blog da Microsoft Brasil começa com “temos boas notícias”. Como o Skype já possuía versões para iOS e Android, será possível se comunicar com amigos do Messenger no smartphone ou tablet sem instalar programas não-oficiais, como o IM+. O Skype também possui diferenciais em relação ao MSN, como a possibilidade de ligar para telefones fixos e fazer videochamadas em grupo.
Assim morre o comunicador instantâneo que fez parte da vida de muitas pessoas. Descanse em paz, MSN.

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Dodle da Google Simplesmente FANTÁSTICO!!

Novamente a Google se supera!
O Google+ está comemorando, nesta quarta-feira (23/05), os 78 anos do nascimento de Robert Moog com um Doodle animado. Tido como pai do sintetizador, Moog fundou a empresa Moog Music Inc. com o objetivo de produzir sintetizadores utilizados por grandes artistas americanos.
Robert Moog é homenageado por Doodle do Google (Foto: Reprodução/TechTudo)
Diferente de muitos Doodles divulgados pelo Google, a homenagem a Robert Moog tem uma história um pouco diferente. A animação levou quatro meses para ficar pronta e foi produzida por dois funcionários do Google, durante os 20% do tempo de trabalho em que eles podem se dedicar a projetos fora de suas funções principais.

Ryan Germick, da equipe de Doodles do Google, é fã de Moog e se uniu ao amigo de trabalho e engenheiro Joey Hurst para reproduzir, em um navegador, um sintetizador analógico como os feitos por Moog. A dupla, que havia trabalhado também no projeto do Doodle em homenagem a Les Paul, se baseou em um sintetizador analógico original, projetado por Moog, para desenvolver a animação que estampa a página principal do Google.

Como na homenagem a Les Paul, o usuário também poderá gravar as suas criações feitas no sintetizador virtual do Google, que conta com até quatro canais de áudio. Após gravá-lo, o usuário poderá copiar o link e enviar aos amigos ou, caso tenha um perfil no Google+, compartilhar diretamente pela rede social.

Abaixo um vídeo em Inglês explicando como utilizar o sintetizador.

terça-feira, 15 de maio de 2012

Para criar apps no Android, empresa faz testes em mais de 400 aparelhos

A presença do Android nos mais variados tipos de aparelho é excelente para o Google, que domina o mercado de smartphones por isso. No entanto, para quem desenvolve aplicativos, isso não é nada bom, afinal, dá bem mais trabalho na hora de testá-los. Há empresas que chegam a fazer avaliações dos apps em mais de 400 dispositivos diferentes.
Esta é a sala de testes de aplicativos para Android na empresa (Foto: Divulgação) 
Esta é a sala de testes de aplicativos para Android na empresa (Foto: Divulgação)
 
Quem explica é Yat Siu, CEO da Outblaze, um estúdio de Hong Kong responsável por desenvolver aplicativos para Android. Segundo ele, a empresa, que tem 70 milhões de downloads em seus produtos, tem bastante trabalho para assegurar a qualidade de seus apps. Antes de lançar cada aplicativo no Google Play, a solução é testada pelos engenheiros da companhia em 400 tablets e smartphones diferentes. Mas poderiam até ser mais... “Detectamos que existem cerca de 600 dispositivos Android, mas não conseguimos sequer pegar todos eles, porque alguns não estão nem mais à venda”, comentou.
Estas dificuldades são bem simples. Por exemplo: no principal concorrente do Android, o iOS, existem bem menos formatos: iPod Touch, iPad e iPhone, todos com dimensões e configurações de hardware bem definidas. No sistema operacional do Google, com uma grande variedade de aparelhos, isso não acontece. A variação entre configurações tanto de tela como de hardware é muito grande. “A fragmentação é um grande problema, porque os desenvolvedores têm, sim, que conferir se os apps funcionam em boa parte deles. Nós nos preocupamos muito com isso porque sabemos que os usuários se preocupam com isso”, completou.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Dezesseis pequenos helicópteros trabalham juntos para carregar uma pessoa

Novo meio de transporte funciona com motores elétricos

Editora Globo
O e-volo pode parecer mais uma daquelas invenções que nunca serão mais do que um protótipo, mas seus desenvolvedores trabalham pensando em algumas vantagens. O meio de transporte que conta com 16 pequenos helicópteros para funcionar pode ser mais seguro. Um helicóptero comum voa com a ajuda de um conjunto de pás giratórias, se elas falham, não há muito o que fazer.

Editora Globo
O e-volo, com 16 conjuntos semelhantes menores, pode continuar voando e realizar um pouso seguro, mesmo se algum dos sistemas de pás falhar. Os motores também trabalham com independência. Como são elétricos, seu tempo funcionamento no ar depende da bateria e do peso do condutor, nas condições atuais, pode variar de 10 a 30 minutos de voo. Confira o vídeo:

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Conheça dez serviços do Google que fracassaram e foram cancelados


Empresa anunciou recentemente o encerramento do Google Desktop. Jaiku e Dodgeball, por exemplo, surgiram antes de Twitter e Foursquare.



Com a justificativa de que vai direcionar seu foco para projetos mais importantes, o Google anunciou que vai deixar de oferecer dez produtos de seu portfólio. Entre as iniciativas que serão canceladas, estão o Google Desktop, sistema pelo qual o usuário pode fazer buscas dentro do seu próprio computador, o Web Security, aplicativo de segurança, e o Fast Flip, recurso de leitura para dispositivos móveis.
Não é a primeira vez que o Google "executa" produtos menos rentáveis. A companhia, que abriga dezenas de serviços para a web, já se livrou de sites que ela mesma havia anunciado como investimentos importantes. Dez dos maiores fracassos da gigante de Mountain View. Confira:
google wave (Foto: Reprodução)Google Wave: ia matar o e-mail, mas acabou
morto antes (Foto: Reprodução)
Google Wave
Talvez o fracasso mais retumbante do Google por conta da expectativa gerada pelo lançamento do serviço, que prometia substituir o e-mail. A luta por convites para testar o Wave foi substituída pela frustração com a lentidão do site e a dificuldade de lidar com suas funcionalidades.
Anunciado em maio de 2009, abriu para testes em novembro de 2009. Em agosto do ano seguinte, o Google anunciou que não iria mais desenvolver o produto. Muitas das funcionalidades do Wave foram reaproveitadas no Google Plus, rede social lançada em 2011 para concorrer com o Facebook.
Google Health (Foto: Reprodução)Google Health: serviço de portabilidade de dados
médicos não emplacou (Foto: Reprodução)
Google Health
O serviço permite que o usuário armazene, organize, administre, rastreie e monitore suas informações de saúde em uma central montada pelo Google. Mas o impacto não foi o esperado pela gigante das buscas, que anunciou o cancelamento do serviço em junho de 2011.
“Houve adoção de alguns grupos de usuários, mas não conseguimos traduzir esse uso limitado em uma adoção generalizada na rotina diária de milhões de pessoas”, disse Aaron Brown, responsável pelo serviço. O site segue em operação até o dia 1º de janeiro de 2012.
Google Web Accelerator (Foto: Reprodução)Google Web Accelerator prometia navegação mais
rápida para banda larga(Foto: Reprodução)
Google Web Acelerator
Prometia acelerar a velocidade na hora de carregar as páginas da internet no computador dos usuários de conexão banda larga. Era preciso fazer o download de um programa para usar o serviço.
Segundo o blog Google Discovery, ele foi criado em 2005 e foi descontinuado em 2009. O programa já não pode ser mais baixado, apesar de manter um site oficial e uma página para tirar dúvidas dos usuários.
Google SearchWiki: resultados personalizados (Foto: Reprodução)Google SearchWiki: resultados personalizados
mudavam ordem orgânica (Foto: Reprodução)
Google Search Wiki
A proposta era permitir que o usuário editasse os resultados que obtém em sua busca do Google. Era permitido mudar a posição dos resultados, deletar uns, adicionar outros e até comentar nos links fornecidos pelo Google. Foi lançado em novembro de 2008 e substituído em março de 2010 pelo sistema que permite que os usuários marquem seu conteúdo favorito com uma estrela.
“Aprendemos que as pessoas adoram a ideia de marcar sites para referências futuras, mas elas não gostam de mudar a ordem orgânica dos resultados fornecidos pelo Google”, disseram os funcionários do Google, Cedric Dupont e Matthew Watson, no anúncio do fim do serviço.
Google Audio Ads (Foto: Reprodução)Google Audio Ads: interface na rede para criar
campanhas em rádios (Foto: Reprodução)
Google Audio Ads
O Google decidiu entrar no mercado dos anúncios de áudio após adquirir a dMarc Broadcasting, uma empresa que desenvolvia uma tecnologia de propaganda para o rádio.
A ideia era fornecer às empresas uma interface on-line para criar e lançar campanhas de áudio. Seria possível procurar consumidores por localização, tipo de estação, dias da semana e até hora do dia. Começou a ser desenvolvido em dezembro de 2006 e foi descontinuado em fevereiro de 2009. O Google justificou sua decisão dizendo que iria focar seus esforços no mercado de streaming online de áudio.
Google Viewer (Foto: Reprodução)Google Viewer (Foto: Reprodução)
Google Viewer
Por meio do Google Viewer, o usuário podia ver pequenas prévias das páginas obtidas nos resultados, além dos tradicionais textos que acompanham a busca.
A ideia era ajudar o usuário a fazer uma avaliação prévia do site antes de visitá-lo. Já não funciona mais, porém mantém umapágina parar tirar dúvidas dos usuários.
A ideia foi incorporada, no entanto, ao serviço original do Google, o buscador. Hoje, a página de resultados exibe uma pequena reprodução do topo da página e da parte relevante à busca feita pelo usuário.
Dodgeball: precursor do Foursquare (Foto: Reprodução)Dodgeball: precursor do Foursquare
(Foto: Reprodução)
DodgeballConsiderado o pai do Google Latitude, permitia que os usuários compartilhassem sua localização geográfica, antes do surgimento de serviços como o Foursquare ou o Gowalla. Funcionava nos telefones celulares e em áreas limitadas, segundo o About.com. O Google comprou a empresa que havia criado o Dodgeball em 2005 e decidiu descontinuar o serviço em 2009. O site oficial do serviço está fora do ar.
Jaiku: nasceu antes do Twitter e foi comprado pelo Google (Foto: Reprodução)Jaiku: nasceu antes do Twitter e foi comprado
pelo Google (Foto: Reprodução)
JaikuO serviço de microblog finlandês Jaiku surgiu alguns meses antes do Twitter, em fevereiro de 2006, mas não obteve o mesmo sucesso da rede social americana.
Em outubro de 2007, quando já parecia claro que o formato de pequenas mensagens vinha para ficar, o Google adquiriu o site por um valor não divulgado. O serviço não decolou, e em janeiro de 2009 o Google anunciou que não iria mais investir no site, que foi liberado para ser desenvolvido por voluntários.
Google Answers (Foto: Reprodução)Google Answers: respostas dadas por especialistas
em buscas, que eram pagos (Foto: Reprodução)
Google Answers
Pergunta: O que aconteceu com o Google Answers, site de perguntas e respostas que surgiu em 2002, antes mesmo do sucesso do Yahoo! Perguntas na rede? Resposta: osite continua no ar, mas não aceita que sejam cadastradas novas perguntas.
Diferentemente do portal rival, que continua no ar, a página do Google não contava com o chamado "crowdsourcing", ou seja, não deixava nas mãos do público o trabalho de responder às perguntas. Cada resposta era escrita por um especialista em buscas, que recebia pelo serviço de encontrar o conteúdo relevante na web.
Google Page Creators (Foto: Reprodução)Google Page Creators: trocado pelo Google
Sites (Foto: Reprodução)
Google Page Creator
Como indica o nome, tratava-se do serviço para facilitar o desenvolvimento e publicação de páginas na internet. O problema é que o Google tinha dois serviços semelhantes, e decidiu manter apenas um deles, o Google Sites, no ar. O Page Creator morreu em 2008.

segunda-feira, 7 de março de 2011

História do Computador

Pessoal, achei este vídeo muito interessante. Ele ajuda a entender um pouquinho da evolução tecnológica no mundo. Só assim para termos a noção da velocidade que tudo esta ocorrendo.

Abraço e boa semana a todos.

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Conhece a Tecnologia 3D?? Ja viu??

Ola amigos!!!

Eu particularmente nunca tinha experimentado a tecnologia 3D, devido ainda seus altos custos e a indisponibilidade de nossa região para novas tecnologias.

Se quer conhecer um pouco do que estou falando, assista o vídeo abaixo e depois comente...

OBS: Não precisa de tecnologia 3D para visualizar...

http://www.youtube.com/user/mundo3dsonybr